Tessitori é um duo de Viola de Arco e Guitarra Clássica formado por dois músicos premiados a nível nacional e internacional. Isabel Pereira e João Loureiro formaram o duo enquanto estudantes na Royal Academy of Music – Londres. O ensemble tem vinte anos de carreira. Cativados pela sonoridade única do ensemble, começaram por explorar o escasso repertório existente para esta formação e a enriquecê-lo através de arranjos de obras celebradas e a criação de obras originais. Nos programas deste ensemble podemos encontrar obras icónicas como a Sonata BWV 1027 de J. S. Bach, Sonata em Lá menor D 821 de Franz Schubert, Cantos de Espanha op. 232 de Isaac Albéniz e Spiegel im Spiegel de Arvo Pärt.
Um performer anda pelo espaço público e vai dizendo um poema a cada pessoa com quem se cruza. Gera-se um ambiente festivo com momentos mais expansivos, lúdicos e divertidos, e outros momentos mais introspetivos.
O ponto de partida do circuito é no Museu de Aveiro / Santa Joana.
Espetáculo de poesia performativa com recurso a ritmos, gestos, sons e muita expressão corporal. Um performer reinterpreta e transcria livremente poemas de reconhecidos autores da língua portuguesa numa sequência que desconcerta e faz pensar, impregnando a leitura com a energia do puro prazer e divertimento. Todos os poemas são contextualizados de forma simultaneamente lúdica e pedagógica. É dirigido a vários públicos: crianças, adolescentes, adultos e seniores.
Experiência imersiva e interativa para os visitantes durante a XVI Bienal de Cerâmica de Aveiro 2023.
Esta visita encenada proporcionará uma experiência sensorial e educativa, permitindo que os visitantes mergulhem no universo da cerâmica de uma forma única e memorável. A combinação de elementos teatrais, narração de histórias e elementos visuais, sonoros e táteis, como projeções interativas, músicas e cheiros tornará a visita interativa e envolvente para pessoas de todas as idades, despertando sua criatividade e apreciação pela arte da cerâmica.
Essa performance leva os espectadores numa viagem a um “portal temporal”, revelando a magia e a transformação do barro em peças de cerâmica, retratando a jornada completa da cerâmica, desde o projeto final até o processo inicial de criação.
A Chef Andantinni tem propostas poéticas para todos. Escolha do cardápio um poema e deguste-o nesta esplanada ao ar livre. Venha viver uma experiência única!
Se num restaurante não está à espera que o seu prato seja servido a todos, aqui, o poema que escolheu, é só para si. Temos o sistema tecnologicamente mais avançado para o levar das mãos da nossa Chef até aos seus ouvidos.
Poesia à la carte: um momento único na sua vida!
Performance instalação multidisciplinar, de grande impacto visual, onde o espetáculo resulta da interação entre bailarino e público com interferência digital. O diálogo acontece ao vivo a partir da provocação estabelecida.
“barro-piano-oceano” é um espetáculo da pianista e artista multidisciplinar Mariana Miguel que resulta duma constante investigação artística que tem como ponto de partida o álbum de música original “Piano Oceano”, onde o piano preparado e as técnicas não-convencionais são o mote para pôr “as mãos à obra”, moldando sonoridades, timbres, imagens e lugares, como se de uma olaria de canções se tratasse. O público mergulha dentro do piano, ao longo do espetáculo, observando em tempo real as técnicas utilizadas pela pianista, bem como imagens que inspiraram a música do álbum.
No final haverá uma conversa com a artista.
Concerto de Boas Festas
A Arte no Tempo apresenta um programa de música de câmara, que inclui um dos mais célebres clássicos natalícios.
Além de uma obra incontornável de Igor Stravinsky (1882-1971), que o flautista Ricardo Carvalho transcreveu para quinteto pierrot – Trois mouvements de Pétrouchka [1921] – e que o ars ad hoc apresentou, ao longo do ano, em vários festivais, o grupo da Arte no Tempo dá a escutar pela primeira vez um novo arranjo do bailado O Quebra-Nozes [1892], de Pyotr Ilyich Tchaikovsky (1840-1893), assinado pelo mesmo músico aveirense. A complementar este programa de quintetos, o ars ad hoc interpreta ainda um trio da compositora italiana Clara Iannotta (1983), a cuja música dedica especial atenção na temporada de 2023/24.
A iniciativa inscreve-se no programa Boas Festas em Aveiro 2023.
Nascido no seio da Fundação Cupertino de Miranda, Vila Nova de Famalicão, em 2009, o grupo vocal Cupertinos dedica-se quase em exclusivo à música portuguesa dos séculos XVI e XVII, alicerçada num núcleo de compositores de renome mundial como Duarte Lobo (c.1565-1646), Manuel Cardoso (1566-1650), Filipe de Magalhães (c.1571-1652) ou Pedro de Cristo (c.1550-1618). Com uma média anual superior a quinze concertos, os Cupertinos apresentaram já cerca de três centenas de obras, incluindo mais de cem inéditos. Numa abordagem performativa sem precedentes, vários destes inéditos têm sido transcritos a partir das fontes originais pelos próprios elementos do grupo sob a supervisão do seu diretor musical, Luís Toscano, e do Professor Doutor José Abreu.
CHÁ DAS CINCO – Peça para quatro amigas mais uma que nunca mais chega.
O presente, o aqui e o agora, aquando do bebericar e do desfrutar da essência da infusão. Mas, ao contrário do que se espera, a paz não acontece. E a utópica calma do chá contrapõe-se às ansiosas situações e imprevistos que dele vão surgindo – a água que nunca mais aquece, o chá que nunca mais está pronto e a amiga que nunca mais chega.
[Per]curso de diálogo a partir da exposição. O que nos diz a arte? O que podes perguntar a partir da arte? Será que a arte responde? Que respostas podemos encontrar [ou criar?].
Neste diálogo filosófico convidamos as pessoas participantes a parar, observar, perguntar e dialogar. O ponto de partida para o diálogo é a exposição da XVI Bienal Internacional Cerâmica Artística de Aveiro. Os requisitos para participar neste diálogo são a curiosidade e a disponibilidade para dialogar com outras pessoas.
Atividade sujeita a inscrição prévia | máximo 14 participantes
O encerramento da XVI Bienal de Cerâmica Artística de Aveiro decorre sob o signo do futuro. Um futuro que representa o dia um a contar para a realização da XVII edição, mas também pelo simbolismo do lugar onde está a nascer o Museu da Bienal que vai albergar a coleção dos Museus de Aveiro e iniciar um novo ciclo de programação em torno da cerâmica e da criação artista tornando-se uma âncora para futuras bienais.